Falácias e Paradoxes


Falácias e Paradoxes
Designa por falácias um raciocínio errado com aparência de verdade. Este vocábulo provem do grego fallere (de falácia, enganar), enquanto sujeito falante cometemos frequentemente erro que os ouvidos de satentos não descobrem imediatamente, tais erros ou falácias podem ser por lado involuntário ou despropósito e por outros, propositados ou voluntários.
As falácias que são cometidas involuntariamente designam-se paralogismos, as que são produzidas de forma a confundir alguém numa discussão designam-se sofismas. Assim qualquer falácia ocorre dois elementos essências.
v  Uma verdade aparente em argumentos é convincente e leva os incatos ao equivoco;
v  Um erro oculto que faz com que se retirem conclusões falsas a partir de uma verdade.
O erro oculto pode derivar da ambiguidade ceitas, de um salto desregrado do particular para o geral de uma tomada do relativocomo absoluto parcial como total do acidental como essencial.
Existem uma variedade de falácias mas não há concesso quanto a sua classificação. Com tudo as mais frequentes e comuns são:
v  Falácias de equivocação ou equivoco – acontece sempre que usamos num argumento acidental ou deliberadamente a mesma palavra em dois sentidos diferentes.
Ex; só o homem é que pensa.
Ora, nenhuma mulher é homem
Logo, nenhuma mulher pensa
Este argumento é  falacioso dado que na primeira premissa a palavra “homem” significa “espécie humana” e a segunda “ser homem” do sexo masculino.
v  Anfibiologia- deriva da ambiguidade sintáctica de uma parte de um argumento. Por isso esta falácia ocorre sempre que procuramos sustentar ……… recorrendo a uma interpretação errada proposição gramaticalmente ambígua.
v  Falácia de analogia – ocorre quando se sobrevalorizam as semelhanças entre duas ou mais coisas ou quando se defrezam as diferenças relevantes.
Ex: os macacos não são herbívoros
Os gatos não são herbívoros
Logo os gatos são macacos
As aves voam
O avião voa
Logo o avião é ave
v  Falácia acidental – acontece quando tomamos o que é acidental pelo que é ……. E vice-versa. E uma generalização abusiva:
Ex: Esta aparelhagem não funciona
Logo, a técnica é uma farsa
A camisa de Muze é verde
O verde é uma cor
Logo, a camisa de Muze é uma cor
v  Falácia conversão – sucede quando se converte proposição sem respeitar as regras.
Ex: os molowenes andam pelas ruas da cidade
Logo, quem anda pelas ruas da cidade é molowene
v  Falácia de oposição – ocorre quando são respeitados as regras da oposição de proposição
Ex: todos africanos são hospedeiro
Logo, nenhum africano é hospedeiro
Circulo vicioso (ou petição de principio) – acontece quando se pretende resolver uma questão com a própria questão ou seja quando se supõe o acordado ou provado precisamente o que esta em questão; apresente-se como premissa o que só justifica.
Como conclusão:
O que é a lógica? É uma ciência do que é lógica o remédio cura porque tem a virtude curativa.
v  Falácia da falsa dicotomia – ocorre quando se apresenta duas alternativas como sendo as venicas existentes num dado universo e ignorado ou emitido alternativas possíveis.  
v  Confunde oposto e contraditórios, sendo por isso conhecido como a falácia do “ou todo ou nada”
- ou estas do meu lado ou estas contra mimou comes todo o que esta no prato ou não come nada.
v  Argumentum ad hominem (ataque pessoal) – esta falácia é cometida quando alguém tenta refutar o argumento de uma outra pessoa atacada não o argumento mais a própria pessoa.
Em vez de uma contra-argumentação(oposição de um argumento a outro), termos um ataque pessoal ou seja em vez de se apresentar razoes adequadas pertinentes contra determinados opiniões ou ideia pretende-se refutar tal opinião ou ideia censurado de sacreditado ou eles valorizam a pessoa que defende.
A senhora afirma ser inocente da acusação que pesa sobre si. Mas como poderemos ditar num homo cujo o passado é melindroso? Não podemos a aparecer da professora porque esta é muito jovem e não tem experiencia suficiente.
v  Argumentum ad pulun ( a pelo ao povo e a emoção)
Esta falácia ocorre quando por falta de razoes convincentes ou pertinentes se manipulam e exploram os sentimentos de uma audiência de modo a fazer adoptar o ponto de vista de quem fala. O “argumento derige-se a um conjunto de pessoa ao por e tirar partido de preconceitos desejosos e emoções com o intuito de tornar persuasiva uma ideia ou uma conclusão para qual não se encontram dados provas ou argumentos racionais a pela-se emoção das pessoas e não a sua razão.
Querem uma cidade com escola para todos?
Voltem no partido X
v  Argumentum ad baculum (apelo a forca pressão psicológica) – verifica-se quando quem argumenta a favor de uma conclusão sugerem ou afirma que algum mal ou problema. Este tipo de argumento baseia-se em meaças explicitas ou implícitos ao bem estar físico ou psicológico de ouvinte ou leitor seja ele um individuo ou um grupo.
v  Qum te calas ou fica sem recrio. As minhas opiniões estão correctas e mandarei prender quem descorda de mim.  
v  Argumento ad ignorantian (apelo a ignorância) tipo de falácia verifica-se quando se argumenta que uma proposição é verdadeira por, não foi provado que é falsa ou que é falsa por não provado que é verdadeira.
v  Argumentum ad mesericrodiam (apelo a piedade) este tipo de falácia verifica-se quando alguém argumenta recorrendo aos sentimentos ele ………. E de compreensão de uma audiência de modo que a conclusão ou afirmação defendia se aprovado mas com sublinhar que o apelo a piedade ou falar ao coração de forma alguma, modo racional de argumentação.
v  Falácia da composição (torna a parte pelo todo)
-se as partes de um todo tem uma certa propreidade argumenta-se que todo tem essa mesma propriedade. Esse todo poder ser objecto composto de diferentes partes como o conjunto de membros individuais nem, estes nem aqueles sapatos me servem logo, nenhuns sapatos me servem.           

           

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